Procedimentos iniciais para analisar ondas de elliott, já introduzindo algumas práticas e conceitos NEowave.

Apresentação: Apresentação do professor e do curso.​

Configurando ambiente Trading view:  Configurando o ambiente de estudos e explicações das ferramentas utilizadas no curso.

Modelo Gráfico: ​Uma conversa sobre a utilização de candles na leitura de ondas.

Simplifique o gráfico: ​Como simplificar a complexidade do gráfico pra deixar os candles visíveis antes de ler os possíveis padrões de ondas.

Onda Simples (introdução): ​Nessa aula falamos sobre monowaves, poliwaves, subdivisão e como enxergar e diferênciar essas estruturas no gráfico.

Subjetividade vs Possibilidade: ​Aqui falamos sobre a subjetividade ocasionada principalmente pela ausência da aplicação de regras e diretrizes por parte da maioria dos analistas.

Regras e diretrizes: Uma pequena introdução sobre a importância das regras e diretrizes na classificação de ondas. 

O que é uma regra? 

O que é uma diretriz?

Ferramentas de fibonacci: ​Essa aula é para você aprender a forma correta de utilizar as ferramentas de retração e projeção de fibonacci em ondas de Elliott, que cenarios utilizar, como traçar uma retração, como esperar uma retração alem do inicio do movimento de referência, o que é o movimento de referência, como usar a ferramenta de pontos baseada em tendências, como fazer projeções externamente e internamente, etc.

Todos os padrões, técnicas e conceitos com exemplos no gráfico, com apoio de um material baseado nas ilustrações e lições apresentadas no livroThe Wave Principle de R.N Elliott.

Introdução ao básico: o modelo de 5 ondas, conceitos lógicos em relação a progressão dos preços, introdução à técnica básica de linhas de tendência que nos ajudam a classificar ondas enquanto o gráfico ainda está se desenvolvendo.​

O Princípio Das Linhas De Tendência.(Padrão Impulsivo): ​Aqui vamos mais a fundo sobre o pensamento de Elliott em relação a como canalizar movimentos com a intenção de prever movimentos e entender quais ondas são mais relevantes dentro do conjunto observado.

O Fim do movimento impulsivo: Técnicas de linhas ensinadas por Elliott para prever o fim da movimentação impulsiva, técnicas de previsão de fim da onda 4, lógicas sobre fractais, grau da onda, etc.

Flats(3-3-5) e Zigzags(5-3-5): ​As "cinco" variações corretivas, como deve se comportar cada subonda, que estrutura essas subondas devem ter, como identificar que padrão realmente está em progressão, como deve se comportar os preços após o fim do padrão, qual a sequência lógica se deve esperar no padrões, qual é a subonda mais rápida e a mais lenta dentro de cada padrão etc.

Extensões e Falhas: ​Como Elliott inicialmete enxergou o comportamento nas extensões, como deve se comportar as subondas da onda estendida, o que é uma subdivisão, o que é uma falha, onde ela ocorre e porque ocorre.

Triângulos Horizontais e Diagonais: O que é um triângulo Horizontal e quais são suas variações, em que ondas devem ocorrer, qual é a estrutura de suas subondas, como reconhecer pra que lado ele romperá, quais os critérios de validação básicos, o que esperar após o termino de um triângulo, qual a diferença entre triângulo horizontal e diagonal, como deve ser o ultimo movimento de uma diagonal, etc.

O princípio da alternância: Quando a alternância deve ocorrer, cenários e situações, como ondas impulsivas se alternam, como as ondas corretivas se alternam, como entender a alternância nas subondas, quando a alternância é uma regra, quando a alternância é uma diretriz, etc

Revisão, fixação, práticas: Panorâma geral sobre o que foi dito até agora e direcionamento de como fixar as técnicas e conceitos com exercicios.

Como modelar ondas impulsivas e o que são extensões, tudo sobre relacionamentos entre as ondas utilizando as ferramentas de fibonnacci, os níveis de validação e invalidações para cada cenario de onda impulsiva, como funcionam as projeções e retrações quando ocorrem extensões nas ondas 1, 3 ou 5, conceitos de subdivisão, Grau e fractal das ondas e formas mais recorrentes em ondas impulsivas.

Introdução - Regras ortodoxas: ​Nessa aula você aprende todas as regras sobre ondas impulsivas ensinadas no livro The Elliott Wave principle de Frost e Prechter.

Diretrizes ortodoxas:  Nessa aula vamos a fundo no que é dito sobre diretrizes no the elliott wave principle e como interpretar sobre o gráfico cada frase, além de fazermos um parelelo sobre quando uma diretriz passa a ser regra.

Relações de Fibonacci ortodoxas: NEssa aula apresentamos todas as diretrizes ortodoxas sobre fibonacci tais como: 90% do tempo a onda estendida é a subdividida;  obrigatoriedade de extensão em impulsos; a onda 1 é a que menos se estenderá, etc.

Retrações ortodoxas: ​como se comportam as retrações em onda impulsivas segundo frost e Prechter: quando temos uma correção aguda tal como zigzag ela tenderá a ir até os 61,8% em relação ao movimento anterior, já quando é uma correção lateral, tal como flat e triângulo, tenderá a ir nos 38,2%, etc.

Onda 1 estendida (NEOWAVE): quais comportamentos são observados no gráfico quando a onda 1 estende, quais as relações e técnicas devo aplicar para entender e classificar corretamente o movimento, etc.

Extensão na 3ª onda - NEowave: ​Nessa aula vamos a fundo no gráfico e entendemos por que a onda 3 é a onda mais importante numa movimentação impulsiva, por que ela é a que mais estende, quais níveis de preços e proporcionalidades que devem ser atendidos para que uma onda seja considerada uma onda 3, qual é o comportamento pós padrão, etc.

Extensão na 5ª onda: Nessa aula vamos a fundo no comportamento e relações em quintas ondas estendidas, essa que é a onda que mais estendeu nas observações iniciais de R.N Elliott, tamanho máximo e mínimo, quando não estende etc.

Pós padrões impulsivos e fixação de conteudo:  Essa é uma super aula com diversas técnicas, conceitos, ilustrações e exemplos de extensões e de comportamentos pós padrão tais como: ​Uma onda impulsiva nunca deve ser completamente retraída, a menos que seja a onda 5 ou a onda c de um padrão superior, se ela for a onda a, 1 ou 3 de um padrão maior, não deverá retraír mais que 61,8% da Impulsiva etc.

Diferenças lógicas entre estruturas impulsivas e corretivas, diferenças lógicas e estruturais entre ondas Flats e Zigzags, quais níveis de fibonacci as subondas de zigzags se relacionam, que cenários eles são mais recorrentes, que cenários eles se confundirão fortemente com ondas impulsivas e que tipos de zigzags existem desde a forma clássica até a moderna. 

Impulsiva, flat ou zigzag: Como diferenciar zigzags de impulsivas, por que zigzags não devem ser confundidos com ondas flats, porque ondas flats não devem ser confundidas com impulsos nem com zigzags, níveis de fibonacci que devem ser respeitados em zigzags., etc.

Zigzag Ortodoxo: ​Um zigzag sempre se subdivide em 3 ondas, a onda A sempre se subdivide em impulsiva ou em inicialização em diagonal ( extremamente raro), a onda C sempre se subdivide em impulsiva ou Diagonal ( raro), etc.

Zigzag Duplo: ​O que é um zigzag duplo, como ocorrem zigzags duplos, porque zigzags duplos acontecem, Quais os níveis de fibonacci da onda X num zigzag duplo ou triplo, Em que cenário é mais esperado um zigzag duplo, o qué uma dupla combinação. 

Zigzag (5-3-5) Visão moderna NEowave: Para evitar interpretações errôneas, limites muito específicos devem ser colocados no comportamento do Zigzag, veremos requisitos mínimos que permitem que um padrão seja categorizado como ZigZag, além dos requisitos mínimos será necessário verificar a aderência aos limites máximos impostos ao padrão Zigzag, etc.

Zigzag Normal 61,8% a 161,8%: O​ comprimento da onda C é o fator decisivo para categorizar uma formação ZigZag, Seu comprimento diz muitas coisas sobre a ação atual e futura do mercado.

Zigzag Truncado: ​Variação mais rara do Zigzag, a onda-c não pode ser inferior a 38,2% da onda-a, mas deve ser inferior a 61,8% da onda-a, etc.

Zigzag Alongado: ​Um ziguezague alongado é caracterizado por uma onda C superdimensionada, como declarado anteriormente, os ziguezagues se assemelham temporariamente à atividade impulsiva, das variações de zigzags está é que melhor imita o comportamento impulsivo, etc.

Canais em zigzags: Como devemos canalizar zigzags, quais níveis de preço a onda C do zigzag deve respeitar ou violar em canais, como reconhecer que o padrão zigzag pode se tranformar em combinação, etc.​

Você aprenderá a reconhecer todos os tipos de ondas flats catalogadas por Elliott, por Prechter e Neely, aprenderá os níveis de fibonnacci que validam ou invalidam ondas do tipo Flat, aprenderá técnicas de reconhecimentos destes tipos de ondas desde o primeiro movimento corretivo, entenderá a sequencia lógica e estrutural presente nestes padrões e perceberá que essas ondas não devem ser confundidas com ondas impulsivas.

Introdução a Flats ( correção plana): Origem do padrão, como diferenciar de outros padrões, autores, etc.

Flat - modelo clássico Original R.N Elliott: ​Ilustrações clássicas, leitura gráfica clássica de uma correção plana, lustração classica das variações de onda Flat, tais como flat comum, irregular flat, correção plana expandida e Running Flat.

Flat tradicional (Frost e Prechter): ​Explicações sobre as pessoas de Frost e Prechter em relação a teoria, leitura gráfica de uma correção plana expandida, evolução do clássico pro tradicional, etc.

Flats - regras, diretrizes e combinações - ortodoxo: Uma onda Flat sempre se subdividirá em 3 ondas, a onda A NUNCA será um Triângulo, a onda C SEMPRE será Propulsora (Impulsiva ou Diagonal), etc..

Running Flat ortodoxo "correção corrida": ​"Rara variação do padrão 3-3-5, correção plana corrida, a onda B viaja substacialmente além do inicio da onda A...", etc.

Flat ( NEowave): Para uma onda ser considerada Flat ela precisa que a onda B retrace acima de 61,8% da onda A, a onda C deve preencher pelo menos 38,2% da onda B... existem mais variações nos padrões planos do que qualquer outra formação Elliottista. 

Onda B forte ( irregular flat ) Neowave: ​Dependendo do tamanho da onda b em relação à onda-a, a onda c pode ou não ultrapassar o início da onda-b, quando a onda b excede 138,2% da onda A, não há chance da onda C refazer toda a onda B​, etc.

Onda B normal e fraca (Neowave): ​A onda b, para ser considerada "normal", deve situar-se entre 81-100% (inclusive) da onda-a, as ondas b fracas são caracterizadas por sua retração menor que o normal da onda-a, etc.

Esse é um módulo de estudo essêncial e grande diferêncial nesse treinamento, uma vez que os assuntos abordados aqui quase nunca são discutidos pelos analistas, cada lição deve ser incorporada critériosamente em suas análises operações para garantir a ausência de inclinações a viéses próprios do mercado que é  proposta no curso.

Subdivisões e poliwaves: ​Subdivisões são partes observaveis num gráfico de preços e acontecem em qualquer padrão catalogado de elliott, normalmente dentro das principais ondas do conjunto observado será possível categorizar padrões subdivididos, etc.

Multiwaves e macrowaves: Multiwave é um ciclo de ondas completo, fase impulsiva mais corretiva, e se diferencia das poliwaves...  Macrowave é um conjunto de ondas de muitas subdivisões que não devem ultrapassar 55... 

Alternância - O princípio e os conceitos lógicos: ​No conjunto impulsivo todas as ondas tendem a se alternarem de alguma forma, classicamente observamos apenas as ondas 2 e 4, porém um refinamento sobre o conceito é proposto nesse aula.

Tempo - relações temporais entre ondas: ​Se dois padrões adjacentes levam quantidades iguais de tempo seguidos por um terceiro segmento que também leva a mesma quantidade de tempo,você pode assumir com confiança ... Aprenda as relações temporais e lógicas entre padrões. ​

As linhas 0-2 e 2-4 (Onda Impulsiva): Nessa aula nos aprofundamos ​sobre como utilizar essas linhas para classificar corretamente as movimentações do mercado.

A linha de tendência 0-B ( Corretiva zigzag): Nessa aula nos aprofundamos sobre como identificar o final da onda B em zigzags., etc.

Pós padrão - Impulsiva: Reforçamos nessa aula conceitos sobre linha de tendência 2-4alamos sobre o comportamento esperado após uma Quinta onda terminar sendo falhada, comum ou extendida. etc.

Pós padrão - corretiva: Nesta aula reforçamos os conceitos de linhas em corretiva, falamos sobre os comportamentos pós padrão, etc.

Pós Diagonal - linha 2-4 violada:  N​essa aula estudamos um pouco sobre o comportamento gráfico quando a onda 5 é uma diagonal, etc.

Overlap (sobreposição -reforço): ​Essa regra pode ser aplicada de duas maneiras diferentes, dependendo se você está analisando uma onda propulsora de impulso ou terminal...

Açao direcional e Ação Não direcional: Se a ação direcional ou não direcional começar num fundo, ela será concluída num topo e vice-versa, a ação direcional é composta por uma série de monoondas...

Ângulo de Progressão: ​Ao lidar com uma ação de preço direcional, plote os dados da forma que eles viajem do canto inferior esquerdo para o direito ou do canto superior esquerdo para o direito num quadrado perfeito...

Proporcionalidade: Quando você escolhe um determinado tempo gráfico para traçar, simultaneamente você decide quais padrões das Ondas de Elliott serão visíveis e quais não serão, cada padrão se desenvolve com base em sua própria escala de preço/tempo, para isso, seu gráfico deve possuir as proporções corretas...

Você aprenderá as diferenças lógicas e estruturais entre Triângulos Horizontais e Diagonais, reconhecer as estruturas nas subondas que formam triangulos, os formatos possíveis em casos de extensões em diagonais, os níveis de fibonacci mais esperados nestes padrões, aplicar lógica para ampliar a capacidade de reconhecer terminações diagonais, os níveis que invalidam uma formação triângular em andamento, etc.

Triângulos (Distinção): Existem dois tipos de triângulos que se distinguem principalmente por suas funções:  horizontais: tem a função de corrigir a movimentação e demonstram a hesitação dos traders expressa no gráfico pela lateralidade. Diagonais: tem a função de progredir a movimentação, demonstram acumulução ou distribuição dos traders expressa no gráfico pela exaustão.

Diagonal clássica: Não importa se o triângulo é horizontal ou diagonal, obrigatoriamente sua formação será de 5 ondas, a quinta onda frequentemente penetra na linha superior 1-3, etc.

Diagonais tradicionais:  Términos em diagonal assumem o formato de cunha dentro de duas linhas convergentes, cada subonda, incluindo as ondas 1, 3 e 5, subdividem-se numa “três”, etc.

Inicialização em Diagonal: ​Caso raro de diagonal no primeiro movimento, implicações, como classificar, como validar, como categorizar.

Diagonal (NEowave): Extensões em padrões Terminais, embora em terminações as extensões não sejam obrigatórias é bem comum observarmos elas em primeiras ondas, a onda 2 não deve retrair mais 61,8% da 1, etc.

Triângulos Horizontais: O que são Triângulos Horizontais, segundo R.N Elliott, Triangulos horizontais são estruturas corretivas de 5 ondas, se ouver menos que 5 não é considerado triângulo do ponto de vista de Elliott, para Prechter a maioria....

Comportamentos em Horizontais: ​Nessa aula vamos a fundo em exemplos mostrando as reações de preços pós triângulos horizontais, entre outras observações relacionados aos comportamentos em horizontais

Comportamentos em Diagonais: Nessa aula vamos a fundo em exemplos e ilustrações para revisar e nos aprofundar em comportamentos em Diagoanais, faço sugestões de exercícios para fixação...

Você aprenderá como Elliott reconheceu esse tipo de onda, como ele as descreveu e classificou, aprenderá qual é a função lógica de uma onda X e o que ela representa dentro de um conjunto corretivo, assim como as formas que ela pode assumir, você aprenderá como Prechter interpretou esses padrões, a nomenclatura WXYXZ, você será introduzido a diversos padrões modernos catalogados por G.Neely que são frutos das combinações dos padrões classicos intermediados pela onda X, aprenderá os tipos de onda X e o que elas significam, você entenderá em que cenários esses padroes de combinações são mais observados e entenderá porque em muitos momentos no mercado os Elliottistas tradicionais estão contando 12345 quando na verdade o padrão era abcXabc.

Nature's Law: ​A onda X é uma subonda corretiva que tem a função de intermediar dois padrões corretivos de maior grau dentro de um conjunto corretivo complexo. Essas formações podem ter duplas ou triplas combinações, não excedendo o número máximo de até duas ondas X por combinação.

Frost e Pretcher: ​Enquanto um conjunto impulsivo contem uma contagem total de 5, 9 ou 13 as ondas corretivas tem contagens de 3 7 ou 11ondas, isso deixa claro a natureza da onda x como subomnda corretiva, é possível chegar numa conclusão apenas contando o numero de subdivisões numa amostra gráfica...

Onda X fraca: ​A subonda x é um padrão corretivo de grau inferior aos padrões que ela intersecciona, ela pode assumir qualquer padrão corretivo, normalmente ela flutua abaixo dos 61,8% do padrão que a precede, essas correções são fortes em relação ao fluxo corretivo...

Comportamentos: ​O padrão que vem depois de uma Flat tripla não dever ser retraído completamente, a não ser que o padrão seja uma onda 5 estendida de uma diagonal da mesma se comportam os duplo zigzags, as duplas combinações, etc.

Onda X forte: ​Quando a onda X flutua além do início do padrão precedente, dizemos que foi uma onda X forte, e nesses casos classificamos o padrão como duplo ou triplo três(double or triple three)... quando a onda X para na região dos 100% em relação padrão precedente, a combinação como um todo será lateral e dificilmente será confundida com algum outro padrão, já quando ela vai até a 161,8% não podendo ultrapassar os 261,8% do padrão precedente, a complexidade assumi um formato direcional a favor da têndencia e é indicio de que o próximo padrão impulsivo estenderá... running Double three e combination, etc.